quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Recomeço (25.02.15)

De toda luta que se trava
Se não é com Tua força,
esmorecemos.
A nossa não passa
que orvalho da manhã...
O sol a destrói ligeiramente.
De toda luta que se trava
Se não é com Tua doçura,
azedamos.
O mel torna-se pérfido,
pois o amargo o destrói
ligeiramente.
Nem de toda luta que se
trava vêm a vitória.
Certamente vem, porém,
A esperançosa graça,
De noutra oportunidade, vencer.
Nem de toda luta que se
trava vêm o gozo.
De Ti certamente vem, porém,
um convite sempre novo
de viver um recomeço.

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